quinta-feira, 21 de abril de 2011


É de uma beleza tão amodal nosso universo,

É de uma singularidade tão especial o nosso amor,

Que por vezes sinto enorme vontade de congelar o tempo,

E viver contigo, mil vezes os mesmos momentos,

Pois tão belos e sinceros, tão únicos.

Que me detenho na vida sem nem pensar na morte.


É de uma raridade tão misteriosa a nossa felicidade,

É de uma individualidade tão nossa o nosso amor,

Que o mundo pára, "pois o tempo é tudo o que somos”

E ser nesse momento, é ser contigo,

Pois tão belos e sinceros os nossos beijos, tão únicos,

Que me detenho na vida sem pensar na sorte.


É de uma maturidade tão distante do que já vivemos outrora,

É de tal maneira, tão constante, como nunca nada antes,

Como se juntos estivéssemos há tanto tempo,

Que mesmo distantes, nossas almas velejam de mãos dadas,

Pois de tão afável um dia contigo,

Que desejo "mils" ao teu lado.


Ah meu Amor...

De tão perto tu saístes, para tão longe tu fostes,

Tanta falta tu me deste, tanta glória tu trouxestes,

Que tua a vida e nossa sorte são de tal maneira,

Impressionante, que não durmo a querer-te do meu lado,

E não acordo sem querer te beijar.

Como nunca nada antes...



Caio Lopes







Nenhum comentário:

Postar um comentário