Meta...
De olhos fechados
Corpo inclinado na fachada
Ocultando-se na noite fria e repressiva
Que se ocupa das labutas
Dos espaços entre as ruas
Na fachada
À noite
Na noite que se oculta
Em minha vazia sanidade
Ouvindo somente os ecos
Inclinado
Eu predador da minha finalidade
Vou ecoar agora da fachada
E compor o todo
“o som do silêncio”
A gravidade
A rigidez do solo
A finitude dos desejos e medos
A solidão do solo do solista solitário.
A extasiante: átimo derradeiro
Sem mais pós-instantes.
Eu voarei com os pássaros
E serei chuva.
-Dois passos...
Caio Lopes
21.05.2011
Às 16h45min
Transforme as pedras que você tropeça nas pedras da construção de uma bela vida, a noite o silêncio e a chuva ambos tão belo para aquele que nele vê-se profundamente e não descobre nos outros a existencia da felicidade escrita.Do que adianta termos e sermos se não damos. Só se vive de um caminho ou samos ou não. Errar sim mais fingir que não existe e comenter novamente como se em um outro dia nada houvesse e um acasso pra um casso, A VIDA nos da uma escada para subirmos ambos escolhemos se caimos ou se seguimos e achamos o tesouro da vida, o silêncio e a culpa do tolo que desconta o que pouco importa,mais os caminhos sempre nos trazem respostas basta esperar....
ResponderExcluirTati...