O arrebol no céu
De fim de tarde
O vento na face
E os cabelos teus
Em suave flutuar
Passarinhos em remanso
Dizem uns aos outros,
Num comunicar coletivo,
Comemoram a finitude cíclica
Do belo.
Observiente do instante
Sou contigo o próprio
Átimo encantador
A história real
Sentida e vivida, sem igual.
É almal, uma percepção aquém
Dos sentidos corporais
É o belo ou a beleza do ver-sentir
É almal.
Pois minh'alma
Não cansa
De reter o que é você
Em mim.
É pois, o ver-sentir.
É o verso, a oração,
É o pôr-do-sol, as cadeiras, o teu colo
É o coração
É coração.
É o ser contigo
Percebe-se compreendido
É ser contigo elevação
É amar
É o ser e estar
A história contada e vivida...
Que se renova, que como a lua
Se soergue indefinidamente
São seres complementares
Somos seres complementares
Almas em ver-sentir
Indefinidamente...
Pôr-do-sol.
Cáio Lopes
23.06.2011
às 18h00min
De fim de tarde
O vento na face
E os cabelos teus
Em suave flutuar
Passarinhos em remanso
Dizem uns aos outros,
Num comunicar coletivo,
Comemoram a finitude cíclica
Do belo.
Observiente do instante
Sou contigo o próprio
Átimo encantador
A história real
Sentida e vivida, sem igual.
É almal, uma percepção aquém
Dos sentidos corporais
É o belo ou a beleza do ver-sentir
É almal.
Pois minh'alma
Não cansa
De reter o que é você
Em mim.
É pois, o ver-sentir.
É o verso, a oração,
É o pôr-do-sol, as cadeiras, o teu colo
É o coração
É coração.
É o ser contigo
Percebe-se compreendido
É ser contigo elevação
É amar
É o ser e estar
A história contada e vivida...
Que se renova, que como a lua
Se soergue indefinidamente
São seres complementares
Somos seres complementares
Almas em ver-sentir
Indefinidamente...
Pôr-do-sol.
Cáio Lopes
23.06.2011
às 18h00min