quarta-feira, 16 de novembro de 2011


Um sol a nascer,
Nuvens se dispersam...
A lua oculta seu esplendor,
Ignorando a existÊncia
Que a observa aquiescentemente
Por toda a noite que já se foi...
Do som, angra chora as estrelas...
As vozes dos pássaros
Ecoam em meio a abruptação
E a rigidez da alienação do mundo,
Que já há muito nada vê...
Sei que mais um dia amanhece,
E por final, sei que escrevo
À direção que palpita
Minhas espásmicas emoções...
Pelo que vejo, amanheço,
E cá estou para te dizer:
Vejo-te...
Para dizer:
Amo-te...
Misterioso...
Amar.


Caio Lopes
13.11.2011 às 05:48

Nenhum comentário:

Postar um comentário