tag:blogger.com,1999:blog-6389601488835448071.post1787715652815315343..comments2012-05-13T21:40:54.117-07:00Comments on Revista Caronte: Cássio Esteveshttp://www.blogger.com/profile/11561960713749335789noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-6389601488835448071.post-68370589918452540922011-04-30T19:50:25.974-07:002011-04-30T19:50:25.974-07:00Como taxar de descontínuo o tempo, que tão rotinei...Como taxar de descontínuo o tempo, que tão rotineira e paulatinamente se esvai? Tempo descontínuo. Conceito extremamente interessante. Assim como os instantes únicos que se repetem. E a alma que não mais se atormenta. Se pertinente fosse, poderia repetir o poema todo, só para citar as partes que mais me encantaram. Só uma mente que vibra em uma freqüência diferenciada poderia traduzir em palavras tão certeiras idéias que talvez muitos tenham, mas que se perdem na escassez do vocabulário ou nas limitações impostas . Mas uma coisa é certa. O tempo que ser rende ao desejo dos seres não parece combinar com você. Nem uma alma serena. E se é o tormento que lhe inspira, a ele rendo minha homenagem, por ser a premissa que permite que agora eu possa ler algo tão belo e inquietante. AdrianaAdrianahttps://www.blogger.com/profile/17839992532928135694noreply@blogger.com